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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Sonhos [de Outras Noites de Verão] Matisse - " Dois Bailarinos "




Lá fora
o calor cai sobre as telhas secas
enquanto corpos transpirados
dão passos incertos
pela calçada áspera e brilhante de Lua

O mundo adormece
e por enquanto estamos salvos
de todo aquele "fuss" que virá com a luz vivificante do Sol
o tempo esfuma-se sem rigor
é meia-noite , vamos andar sem destino.

2 comentários:

  1. Anima bella da quel nodo sciolta
    che piú bel mai non seppe ordir Natura,
    pon’ dal ciel mente a la mia vita oscura,
    da sí lieti pensieri a pianger volta.

    5La falsa opinïon dal cor s’è tolta,
    che mi fece alcun tempo acerba et dura
    tua dolce vista: omai tutta secura
    volgi a me gli occhi, e i miei sospiri ascolta.

    Mira ’l gran sasso, donde Sorga nasce,
    et vedra’vi un che sol tra l’erbe et l’acque
    di tua memoria et di dolor si pasce.

    Ove giace il tuo albergo, et dove nacque
    il nostro amor, vo’ ch’abbandoni et lasce,
    per non veder ne’ tuoi quel ch’a te spiacque.

    Petrarca (por mim)
    *

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  2. Obrigado
    * um beijo por tantos outros
    A.

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